Ampliando a compreensão sobre a rinomodelação para ponta bífida
Na sua infatigável busca pelo aprimoramento de suas competências para oferecer resultados superiores aos pacientes, hoje abordaremos na FAC uma perturbação estética que incomoda muitas pessoas, conhecida como ponta bífida do nariz. Vamos apresentar os fundamentos teóricos e práticos da rinomodelação para a ponta bífida, desde a avaliação inicial do paciente até as técnicas clínicas mais eficazes a serem aplicadas.
A nuance técnica na abordagem da rinomodelação para ponta bífida
A ponta bífida do nariz constitui um relevo distinto que se forma entre a porção medial, a cruz medial das cartilagens alares inferiores e a pele do dorso nasal. Este relevo acaba por causar um sombreamento característico, que se torna especialmente evidente em fotografias devido à incidência da luz.
Narizes com ponta bífida geralmente apresentam uma cartilagem alar robusta, especialmente no caso de narizes caucasianos. Ademais, a abordagem terapêutica para a ponta bífida não deve focalizar o aumento no volume do nariz. Em contraste, a abordagem se concentra na diminuição do sombreamento, necessitando de uma marcação completamente distinta àquela convencionalmente utilizada.
A insatisfação estética decorrente da ponta bífida do nariz provoca desconforto em muitos pacientes. É possível, contudo, suavizar este incômodo mediante a rinomodelação, um procedimento menos invasivo e mais acessível do que uma rinoplastia. A rinomodelação para a ponta bífida centra-se na transição entre a cartilagem e o dorso nasal.
A técnica se inicia com a aplicação de um ponto de entrada único anestesiado, localizado no ápice da columela, e posterior progressão da cânula até a região de maior afundamento – a junção entre as cartilagens. O profissional injeta o produto em bolos entre as cartilagens, progredindo a cânula com delicadeza.
Após o procedimento, é aplicada uma massagem leve para acomodar o anestésico e, em seguida, são alocados pontos de preenchimento em bisel na região do ápice da columela. Este procedimento ressalta a importância de se realizar uma mi nasal para assegurar a localização adequada do produto.
O curativo do nariz é realizado de modo a abraçar o nariz, com o objetivo de projetar a ponta nasal. As fitinhas de micropore são colocadas no dorso nasal para facilitar a aderência da pele no dorso, permitindo a projeção da ponta do nariz.
Para sumarizar, a rinomodelação para a ponta bífida constitui uma alternativa menos invasiva e mais acessível do que uma rinoplastia, sendo capaz de suavizar as disconformidades estéticas do nariz e aumentar a autoestima dos pacientes.
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