Compreendendo a Aplicação de Ácido Poli-L-Láctico (Elleva) na Face Lateral e Região Cervical
Dentre as diversas técnicas empregadas na estética avançada, a aplicação do Ácido Poli-L-Láctico (Elleva) na face lateral e região cervical tem ganhado destaque, seja pela sua eficácia ou a rapidez do tratamento. Em sua mais recente aula, a plataforma FAC nos leva a uma análise aprofundada desta técnica, por meio de uma discussão pormenorizada sobre sua aplicação, bem como o manejo adequado para evitar imprevistos.
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O princípio da aplicação do Ácido Poli-L-Láctico (Elleva) baseia-se no entendimento da anatomia facial e a função dos bioestimuladores. Em sua aula, a FAC ressalta a importância do planejamento e execução corretos para se atingir o melhor resultado estético sem causar danos às áreas marcadas para o tratamento.
Inicialmente, a aula ressalta que a região a ser tratada é muito sensível e precisa ser abordada com o cuidado adequado. Uma parte crucial do procedimento é certificar-se de que a região do joe, a qual acompanha a ruga de marionete, não seja tratada com bioestimuladores. Isto ocorre porque a injeção de bioestimuladores no joe pode no fim causar um efeito contraproducente, aumentando em vez de aliviar o peso na região referida.
Em seguida, a discussão direciona-se para as linhas ligamentares da face, que dividem a face fixa da face móvel. É crucial que a aplicação do bioestimulador esteja sempre lateral a essa linha e na região cervical, garantindo que o tecido subjacente seja devidamente tratado sem causar danos às estruturas superficiais. Além disso, o uso de bioestimuladores na aplicação deve obedecer a protocolos específicos. Por exemplo, na região cervical, onde a pele é geralmente mais fina, o bioestimulador deve ser mais diluído antes da aplicação.
Os especialistas do FAC também destacam a importância da preparação correta da solução a ser injetada, bem como as técnicas adequadas para uma aplicação suave e eficaz. Eles sublinham a necessidade de minimizar o número de pontos de entrada para reduzir o risco de infecção.
Em suma, o sucesso da aplicação do Ácido Poli-L-Láctico na face lateral e região cervical depende de um conhecimento aprofundado da anatomia facial, da capacidade de escolher as técnicas adequadas para cada caso e, claro, da qualidade do treinamento recebido. Ou seja, investir na capacitação técnica certa é, sem dúvida, a chave para obter um resultado estético superior e satisfação do paciente.