O Face Culture foi criado a partir de uma grande paixão: a beleza facial. Ao longo da minha trajetória acadêmica pude observar um interesse genuíno das pessoas e especialmente dos médicos injetores pelo tema BELEZA.
Respaldando o ditado antigo: “TUDO ESTÁ NA FACE”, reconheço a importância da beleza da face e glorifico essa grande obra de arte da natureza: a face humana. É com ela que nos apresentamos ao mundo e ao redor dela, criamos nossa identidade. É se lembrando de nossa face que as pessoas associam conceitos e sentimentos em relação a nós. E a forma como nos comunicamos com o outro é preceito número um de sobrevivência social e sucesso profissional.
Dentro desta complexidade é que compreendo a face humana e a partir dessa compreensão e da minha paixão pelo “belo facial” é que idealizei e construí essa plataforma digital. O Face Culture possui 14 módulos.
Como ela foi definida ao longo da história por filósofos, religiosos, poetas, cientistas e artistas. Como a beleza foi interpretada pelas teorias basilares e quais os conceitos e valores foram associados à beleza facial.
A teoria evolucionária da seleção natural explica por que somos atraídos por faces que passam a noção intuitiva de integridade e saúde genética. A teoria do senso comum explica por que somos condicionados pela mídia de massa a considerar uma face mais ou menos bela e como nossos julgamentos sobre o belo recebe essa influência, principalmente nos tempos modernos em que a “imagem é tudo”.
Como reconhecemos a beleza quando olhamos para uma face bela. Que centros neuronais são estimulados e como tal estímulo visual é transformado em sensação de deleite e prazer. Mais que isto, como a face pode ser medida e quais seriam os números das medidas faciais. É preciso compreender que para que o belo surja em uma face humana, medidas e proporções já bem conhecidas pela literatura devem existir como pré-requisitos básicos. Uma retrospectiva histórica através dos primórdios da antropometria e da cefalometria é feita e cânones clássicos das medidas faciais são explicados didaticamente.
Começa na beleza dos contos de fada que retratam de forma histórica o poder de uma face bela, principalmente a feminina. Viajando aos tempos atuais, explica o porquê de uma face feminina bela ser o maior artifício de qualquer estratégia de mídia para vender seus produtos. Dados de importantes institutos de pesquisa norte americanos e uma vasta literatura sobre o poder da beleza facial são assustadores e explícitos aqui, como mais uma exemplificação da importância da beleza em todas as relações sociais e pessoais. Finalizamos com análises faciais que claramente exibem uma beleza que ocupa local de destaque na grandeza do “belo” facial.
Começa na beleza dos contos de fada que retratam de forma histórica o poder de uma face bela, principalmente a feminina. Viajando aos tempos atuais, explica o porquê de uma face feminina bela ser o maior artifício de qualquer estratégia de mídia para vender seus produtos. Dados de importantes institutos de pesquisa norte americanos e uma vasta literatura sobre o poder da beleza facial são assustadores e explícitos aqui, como mais uma exemplificação da importância da beleza em todas as relações sociais e pessoais. Finalizamos com análises faciais que claramente exibem uma beleza que ocupa local de destaque na grandeza do “belo” facial.
As diferenças entre homens e mulheres é abordada amplamente dentro do conceito de dimorfismo sexual. As diferentes culturas e sua diversidade também são exploradas com ênfase na face da mulher latina, européia, chinesa, coreana, japonesa e árabe. Por fim, as 3 principais etnias são abordadas com suas diferenças e peculiaridades: a face africana, asiática e caucasiana.
Muito tem se escrito sobre este número tão peculiar, que fora associado a um caráter divino, tamanho o mistério sobre ele. Estaria ele embutido também no campo subconsciente do reconhecimento do belo, como tem afirmado cientistas e nomes expoentes da estética facial? Como podemos compreendê-lo e entender as relações já bem estabelecidas na literatura entre ele e a beleza facial? Aqui poderá se perceber que apesar do número phi ser uma razão relacionada a proporções agradáveis ao olhar, não se trata necessariamente de condição sine qua non para que o “belo facial” esteja presente.
Como as diferentes culturas constroem seus ideais de beleza influenciadas por costumes culturais de adornamento da face? Como a forma dos elementos faciais que exibimos em nosso rosto influenciam nosso comportamento e está relacionada a características de nossa personalidade? O que o formado do nosso rosto diz sobre nós e quais os sinais que emite quando somos fitados pelos olhos alheios, prontos a formar impressões sobre nós? Os arquétipos são atemporais e imutáveis. Vamos compreender a linguagem das linhas e retas visuais e os ritmos que eles ditam à face que exibimos.
Suas relações numéricas e morfológicas são estudadas uma a uma, suas medidas, suas proporções, seus tamanhos e formatos. Além disto, relações importantes entre seus dados numéricos e as medidas faciais globais são abordadas em uma tentativa de compreender a contribuição dos diversos elementos da face, isoladamente e dentro do todo, na construção da beleza da face.
O sorriso é uma arma de sedução, uma forma de demonstrar alegria, de cumprimentar, de expor os dentes. Dentes alinhados, claros e de formato adequado, embora por muitos anos diminuídos em importância enquanto elementos estéticos, fazem parte da estética facial, bem como a forma como são expostos durante o repouso e durante a fala. Toda uma teoria sobre a estética do sorriso complementa e finaliza o último módulo do FACE CULTURE, reafirmando a ideia de que uma face bela deve assim ser em repouso e em movimento.